As várias faces da imigração

Cidadania Global em foco no trabalho de campo do 9º ano

As várias faces da imigração foram vivenciadas pelos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental II durante um intenso trabalho de campo pela cidade de São Paulo, que percorreu diferentes bairros e mergulhou por outras culturas. Do templo budista na Vila Mariana, passando pela sinagoga em Higienópolis, pela Mesquita na em São Bernardo do Campo e por uma saborosa cantina do Bixiga, a aprendizagem ganhou cor, sabor e histórias.   

Acompanhados pela coordenadora e professores, nossos desbravadores embarcaram em um roteiro cuidadosamente planejado para trabalhar Geografia e Cidadania Global (um dos principais pilares da UNESCO) de maneira interdisciplinar.

Mas não pense que essa turma ficou apenas no papel de espectador. Na sinagoga, os meninos usaram a kipá e todos leram a torah com o rabino.   

Na “casa de adoração dos muçulmanos”, as meninas cobriram a cabeça com lenços e entenderam na prática o protocolo para entrar em uma mesquita. Já no templo budista, eles engataram um bate-papo empolgante com o monge. Haja assunto! 

No debate com os líderes de cada crença, a turma descobriu as características das religiões, recebeu informações adequadas e deu um passo importante em direção à cultura de paz. De uma maneira muito natural e significativa, aprenderam a reconhecer e a respeitar diferentes correntes de fé. 

A aprendizagem teve continuidade em casa, nas longas e gostosas conversas com os pais e irmãos sobre cada detalhe da experiência vivida. Afinal, um dia repleto de descobertas precisa ser compartilhado! 

Para o fechamento do trabalho de campo está programado um fórum de discussão sobre tudo o que eles vivenciaram. Aguardem!


Aprovado pelos pais

“Ótima ideia. E eles querem outras aulas assim”, Ananda Apple.

“Só assim para eles conhecerem outras religiões e poderem fazer uma escolha. Sensacional!”,  Elisa Silva Pinto.

“Sensacional! Já lemos os livrinhos do Islamismo! Aprendizagem através da Andragogia… A explicação é inesquecível!”, Carmem Rocha.